sábado, 29 de setembro de 2012

1ª etapa escolar da Olimpíada de Língua Portuguesa

E.E.E.F.M. Araribóia
Aluno (a): Letícia dos Santos Costa                    Série: 5ª V01                                              Data: 03/09/2012                    Professor (a): Luana Schereider Lemos 
Categoria: Poema                    Tema: “O lugar onde vivo”

Brilha linda terra

Terra, linda terra,
que entre as montanhas,
Deus fez brotar.
Esplêndida natureza,
beleza sem par.

Em 1918,
um povo heróico aqui chegou.
Deixando as Gerais tão queridas,
encontrando um novo amor.

Com os Pomeranos e Italianos,
um povoado se formou.
Nossa Senhora da Penha,
em Santa Luzia se tornou.

Na vila Pancas, casas se levantam,
e nossa cultura tradicional.
Nos campos da esperança,
na flor do cafezal.

Brilha Pancas, brilha,
com todo esplendor.
Cidade poesia,
terra de amor.

Terra, linda terra,
consolidada em expressão.
Lança um olhar no futuro,
que está em nossas mãos.

Memórias Literárias

Aluno (a): Emezaque Kennedy Costa Pereira           Série:7ª V01                                              Data:03/09/2012
Professor (a):Sara de Amorim Mendonça Marchesini
Categoria:Memórias Literárias                     Tema: “O lugar onde vivo”


Minha vida minha história


Eu tinha apenas um ano de idade quando vim morar aqui. Lembro-me que na minha infância as palavras ladrões, assaltos não existiam em nosso vocabulário e que nas noites quentes de verão dormíamos com as janelas abertas e assim podíamos sentir a brisa fresca da noite.Nossas ruas de terra batida,de onde subia uma poeirinha amarela no tempo de seca, eram também o endereço de nossos mercadinhos.Lá comprávamos os alimentos que eram pesados na hora e colocados em sacolas de papel que usávamos depois pra acender o fogão ou fazer barquinhos.
Nós crianças, brincávamos na rua de pique esconde, amarelinha, pular corda, passar anel. E ficávamos ansiosos pelas festas da padroeira e o baile de carnaval que eram muito animados.
Naquela época quase ninguém possuía eletrodoméstico em casa. E quando surgiu televisão em Pancas, poucos possuíam, até porque era muito caro. Geralmente nós víamos TV nas casas dos vizinhos.Daí surgiu o nome “televizinhos”.Era bom demais!Final de novela era momento de encontro e todo mundo quietinho prestando atenção. Ai de quem falasse, levava um baita beliscão.
Antes podíamos andar tranquilo, sem nos preocupar com coisas de adultos. Criança era criança.É claro que a gente trabalhava,ajudava em casa, mas a gente sabia tirar proveito de cada momento.
Acho bom que Pancas tenha melhorado, mas, sinto saudades do tempo em que a “poesia” emanava no vento e alegrava nossos corações.






Crônica

Aluno (a): Mariana Ribeiro de Souza     Série: 1º V01          Data: 03/09/2012                                      Professor (a): Enilda M. Santana Violetti                        Categoria: Crônica
Tema: “O lugar onde vivo”
Da vista da minha janela
Da casa laranja, no fim da rua, através da janela vejo a avenida deserta e sem vida. O sol que pinta o céu ainda fraco, a lua cheia e vistosa que agora é transparente diz adeus para os que ficam. Através da janela vejo os postes se apagarem, as casas se iluminarem enquanto o barulho nas ruas começa a aparecer. O dia acabou de nascer e com ele as pessoas voltam para sua rotina, nem parece que horas antes um caminhão cheio de trabalhadores rumava às lavouras de café e que os garis varriam as ruas escuras e frias.
  No som do silêncio, a voz na minha mente é clara, é num estalo que percebo o quão hipócrita são as autoridades que fazem propaganda de um paraíso cercado por pedras e montes. De um lugar pacato e ideal para voo-livre, asa-delta e escalada, uma atração que precisa ganhar destaque nesse Espírito Santo de meu Deus. Nessa “epifania” considero a ignorante população que em meio as suas críticas não se interessam por uma mísera causa que mude sua insatisfação para com este lugar. Não conservam o que há de belo e ainda caem nas lorotas de qualquer desentendido que deseja fazer burburinho por nada.
  Neste lugar tão peculiar, de gente simpática e supersticiosa, que se reúne num almoço de domingo, onde o feito de algum “Zé” é cochichado na porta da igreja e ganha as ruas, onde a padaria e a farmácia são logo ali, e onde um simples “oi” é uma conversa que dura a tarde toda, que tem um amanhecer tão lindo. É com tristeza que percebo que este momento, justo neste, onde o céu atinge um tom tão belo e a posição das nuvens é tão sublime, que as pessoas estejam adormecidas e não tem noção do espetáculo que se passa do lado de fora de suas casas; mesmo que isso esteja acontecendo em outro lugar, a combinação feita com as pedras gigantes e infinitas que rodeiam este pequeno vale deixa a visão encantadora.
  Não tão longe o barulho estridente do sinal da escola mais antiga de Pancas me faz despertar e perceber que a vida continua, volto para a realidade e ainda olhando pela janela percebo que vai chover, é tão bom olhar o céu e saber o que está por vir, enxergar azul e não cinza desbotado. As pedras estão tampadas pelas nuvens, já não é possível ver o topo da Agulha, muito menos o da Gaveta, e embora pareça que as mesmas estejam chorando como uma criança que acabou de cair, o sol está aparecendo outra vez, em poucas horas o nevoeiro se dissipa e o único vestígio de chuva são as trilhas deixadas pelas ‘lágrimas’. Viro meu rosto e por outra janela tenho a visão do único rio da cidade, quando era pequena ouvia histórias sobre crianças que se afogaram num rio límpido e fundo, ver que esse mesmo rio nos dias de hoje não passa de um esgoto a céu aberto me faz duvidar das histórias.
  Recapitulando a história da cidade, acho a ironia mais interessante e faço comparações absurdas. Entre imaginação e realidade, penso no tal Sebastião, que na verdade era dois, abrindo caminho por uma mata ainda virgem. Imagino uma colonização forçada e então Pancas vira colônia de Colatina, migram para cá pomeranos e mineiros, implantam sua cultura e influenciam no nosso modo capixaba de ser.
  Com o tempo veio a ‘independência’ e com ela mantivemos dois distritos. Embora Pancas não tenha vivido o coronelismo da República Velha, existiram fazendeiros gananciosos que tomavam terras e mandavam matar rivais antigos, até hoje existem pessoas com receio da terra dos pistoleiros, se soubessem que agora a palavra é pistoleira e que tem um sentido completamente diferente, ririam da própria tolice de que um dia tiveram medo deste lugar. Mas essas não foram as únicas mudanças, na verdade foram tantas que nem sei enumerar. O número de casas aumentou e já não é em todos que se pode confiar, os costumes começam a se perder e os jovens não veem a hora de se mudarem daqui.
  O sinal toca pela segunda vez e me desfaço desse devaneio de colônia, coronelismo e mata virgem, me despeço de minha janela sabendo que não necessitava tristeza, sem demora estaria de volta com mais lorotas sobre um assunto qualquer, por hora tinha que cumprir minha obrigação de cidadã indo até a padaria para descobrir as novidades que alguém me contaria assim que dobrasse a esquina.

Artigo de opinião

Aluno (a): Karol Ribeiro Beraldo        Série: 2º V01                                              Data: 03/09/2012                                          Professor (a): Valéria Cabral
Categoria: Artigo de opinião                  Tema: “O lugar onde vivo”

Espaço Ambiental: preservar X habitar

No final do século passado iniciaram-se manifestações pela preservação dos sistemas naturais que culminaram na criação de Parques Nacionais, como ocorreu nos Estados Unidos. Décadas depois, a ideia se espalhou pelo mundo e chegou em lugares como no interior do Espírito Santo, Pancas. Famosa pela formação da cadeia montanhosa, a cidade foi considerada pelo paisagista Burle Marx como “a cidade mais bonita do mundo”.
Quem chega à cidade deve se perguntar “por que essas maravilhosas e gigantescas montanhas não fazem parte de um parque ecológico?” Na verdade, elas fazem ao menos no papel. O Parque Nacional dos Pontões Capixabas surgiu a partir de um decreto que visava preservar florestas e as formações rochosas, mas cuja consequência até então foi a de causar uma imensa polêmica entre o poder público e moradores do local.
O artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece que “todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sabia qualidade de vida [...]. Apesar de todos terem esse direito, a realidade acaba sendo outra na cidade. O Código florestal defende “que áreas de preservações ambientais devem ser impedidas de qualquer uso”, no entanto, os moradores da região passaram a se organizar e lutar pelo direito de continuarem trabalhando em suas terras e de se manterem no território, pois se o decreto entrar em vigor, cerca de 500 famílias serão obrigadas a sair do lugar. O Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) acompanhou todo o processo e apoiou contribuindo com a organização dos camponeses e ainda conseguiu interromper o cadastro de terras e lavradores, etapa necessária para o Ministério do Meio Ambiente decidir o futuro dessa área de proteção.
Ainda na Constituição Federal, artigo 225, estabelece que “o uso dos recursos naturais nas áreas de proteção ambiental só pode se dar desde que não comprometa a integridade”, e essa é a realidade dos Pontões Capixabas. As famílias não querem prejudicar o meio ambiente, muito pelo contrário, querem apenas ficar em suas terras, cuidando da floresta que ainda restou.
Portanto, qualquer política nacional, regional ou local que se estabeleça deve levar em consideração essa riqueza de experiências dos moradores, investindo e confiando neles. Para que haja consenso entre poder publico e população.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Lista de livros

Livros para leitura
1. 
A Divina Comédia -Dante Alighieri
2. 
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. 
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
5. 
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. 
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. 
A Cartomante -Machado de Assis
8. 
Mensagem -Fernando Pessoa
9. 
A Carteira -Machado de Assis
10. 
A Megera Domada -William Shakespeare
11. 
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12. 
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13. 
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
15.. 
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16. 
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17. 
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18. 
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19. 
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20. 
Macbeth -William Shakespeare
21. 
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22. 
A Tempestade -William Shakespeare
23. 
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24. 
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25. 
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26. 
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27. 
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28. 
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29. 
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30. 
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33. 
Arte Poética -Aristóteles
34. 
Conto de Inverno -William Shakespeare
35. 
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36. 
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37. 
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38. 
A Metamorfose -Franz Kafka
39. 
A Cartomante -Machado de Assis
40. 
Rei Lear -William Shakespeare
41. 
A Causa Secreta -Machado de Assis
42. 
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43. 
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44. 
Júlio César -William Shakespeare
45. 
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47. 
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48. 
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49. 
A Ela -Machado de Assis
50. 
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51. 
Dom Casmurro -Machado de Assis
52. 
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54. 
Adão e Eva -Machado de Assis
55. 
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56. 
A Chinela Turca -Machado de Assis
57. 
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58. 
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59. 
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60. 
Iracema -José de Alencar
61. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62. 
Ricardo III -William Shakespeare
63. 
O Alienista -Machado de Assis
64. 
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65. 
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66. 
A Carteira -Machado de Assis
67. 
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68. 
Senhora -José de Alencar
69. 
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71. 
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72. 
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73. 
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74. 
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75. 
Iracema -José de Alencar
76. 
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77. 
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78. 
O Guarani -José de Alencar
79. 
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80. 
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81. 
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82. 
A Pianista -Machado de Assis
83. 
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84. 
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85. 
A Herança -Machado de Assis
86. 
A chave -Machado de Assis
87. 
Eu -Augusto dos Anjos
88. 
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89. 
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90. 
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91. 
Quincas Borba -Machado de Assis
92. 
A Segunda Vida -Machado de Assis
93. 
Os Sertões -Euclides da Cunha
94. 
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95. 
O Alienista -Machado de Assis
96. 
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97. 
Medida Por Medida -William Shakespeare
98. 
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99. 
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100. 
A Vida Eterna -Machado de Assis
101. 
A Causa Secreta -Machado de Assis
102. 
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103. 
Divina Comedia -Dante Alighieri
104. 
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105. 
Coriolano -William Shakespeare
106. 
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107. 
Senhora -José de Alencar
108. 
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109. 
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110. 
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111. 
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112. 
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113. 
Obras Seletas -Rui Barbosa
114. 
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115. 
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116. 
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117. 
Édipo-Rei -Sófocles
118. 
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119. 
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120. 
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121. 
Tito Andrônico -William Shakespeare
122. 
Adão e Eva -Machado de Assis
123. 
Os Sertões -Euclides da Cunha
124. 
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125. 
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126. 
Camões -Joaquim Nabuco
127. 
Antes que Cases -Machado de Assis
128. 
A melhor das noivas -Machado de Assis
129. 
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130. 
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131. 
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132. 
Helena -Machado de Assis
133. 
Contos -José Maria Eça de Queirós
134. 
A Sereníssima República -Machado de Assis
135. 
Iliada -Homero
136. 
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137. 
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138. 
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139. 
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140. 
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141. 
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142. 
A Carne -Júlio Ribeiro
143. 
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144. 
Don Quijote -Miguel de Cervantes
145. 
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146. 
A Semana -Machado de Assis
147. 
A viúva Sobral -Machado de Assis
148. 
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149. 
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150. 
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151. 
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152. 
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153. 
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154. 
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155. 
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156. 
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157. 
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158. 
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159. 
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160. 
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161. 
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162. 
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163. 
Odisséia -Homero
164. 
Quincas Borba -Machado de Assis
165. 
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166. 
Balas de Estalo -Machado de Assis
167. 
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168. 
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169. 
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170. 
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171. 
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172. 
Cinco Minutos -José de Alencar
173. 
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174. 
Lucíola -José de Alencar
175. 
A Parasita Azul -Machado de Assis
176. 
A Viuvinha -José de Alencar
177. 
Utopia -Thomas Morus
178. 
Missa do Galo -Machado de Assis
179. 
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180. 
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181. 
Hamlet -William Shakespeare
182. 
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183. 
O Espelho -Machado de Assis
184. 
Helena -Machado de Assis
185. 
As Academias de Sião -Machado de Assis
186. 
A Carne -Júlio Ribeiro
187. 
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188. 
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189. 
Antes da Missa -Machado de Assis
190. 
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191. 
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192. 
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193. 
A mulher Pálida -Machado de Assis
194. 
Americanas -Machado de Assis
195. 
Cândido -Voltaire
196. 
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197. 
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198. 
Conto de Escola -Machado de Assis
199. 
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200. 
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201. 
Schopenhauer -Thomas Mann
202. 
Carolina -Casimiro de Abreu
203. 
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204. 
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205. 
Memorial de Aires -Machado de Assis
206. 
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207. 
A última receita -Machado de Assis
208. 
7 Canções -Salomão Rovedo
209. 
Antologia -Antero de Quental
210. 
O Alienista -Machado de Assis
211. 
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212. 
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213. 
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214. 
A Semana -Machado de Assis
215. 
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216. 
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217. 
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218. 
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219. 
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220. 
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221. 
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222. 
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223. 
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224. 
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225. 
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226. 
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227. 
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228. 
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229. 
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230. 
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231. 
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232. 
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
233. 
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234. 
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235. 
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236. 
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237. 
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238. 
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239. 
RELIQUIAE -Florbela Espanca
240. 
Minha formação -Joaquim Nabuco
241. 
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242. 
Auto da Alma -Gil Vicente
243. 
345 -Artur Azevedo
244. 
O Dicionário -Machado de Assis
245. 
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246.. 
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247. 
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248. 
Cinco minutos -José de Alencar
249. 
Lucíola -José de Alencar
250. 
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251. 
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252. 
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253. 
O Ateneu -Raul Pompéia
254. 
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255. 
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256. 
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257. 
Noite de Almirante -Machado de Assis
258. 
O Sertanejo -José de Alencar
259. 
A Conquista -Coelho Neto
260. 
Casa Velha -Machado de Assis
261. 
O Enfermeiro -Machado de Assis
262. 
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263. 
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264. 
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265. 
Poemas -Safo
266. 
A Viuvinha -José de Alencar
267. 
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268. 
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269. 
Ulysses -James Joyce
270. 
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271. 
Cícero -Plutarco
272. 
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273. 
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274. 
As Religiões no Rio -João do Rio
275. 
Várias Histórias -Machado de Assis
276. 
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277. 
Bons Dias -Machado de Assis
278. 
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279. 
A Capital Federal -Artur Azevedo
280. 
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281. 
As Forças Caudinas -Machado de Assis
282. 
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283. 
Balas de Estalo -Machado de Assis
284. 
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285. 
Antigonas -Sofócles
286. 
A Dívida -Artur Azevedo
287. 
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288. 
Uns Braços -Machado de Assis
289. 
Ubirajara -José de Alencar
290. 
Poética -Aristóteles
291. 
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292. 
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293. 
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294. 
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295. 
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296. 
Via-Láctea -Olavo Bilac
297. 
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298. 
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
299. 
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300. 
A Pata da Gazela -José de Alencar
301. 
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302. 
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303.. 
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304. 
O que é o Casamento? -José de Alencar
305. 
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht
BOA LEITURA