Confira o resultado
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Aluno é destaque na aprova de redação da UNESC
O aluno Luan (3° V0 2) da EEEFM Araribóia foi classificado em 2º lugar geral na UNESC,entre as melhores redações, com a nota 90( o 1º lugar nota 95).
Parabéns!Você merece!
Parabéns!Você merece!
sábado, 15 de dezembro de 2012
Saudades do 3º V02
Vocês sempre me surpreenderam em todas as atuações,já chorei de raiva das bagunças mas pode ter certeza que ri muito mais do sucesso de vocês,nota 10.Só não entendi porque o Anderson sempre é diferente,só fica na porta mas ele mora no meu coração e sabe disso.Nunca esquecerei de nada pois a minha alegria é estar na escola com todas as minhas turmas,pois amo todos os meus alunos.
beijinhos...
Enilda Violetti
Thanksgiving day(Ação de Graças) 3ºV02
Parabéns ,pela excelente apresentação, vocês sempre foram talentosos!
Eu tenho um grande carinho por todos.
Sua professora
Enilda Violetti
Esta é a turma do 3º V01
Sentirei saudades de todos os momentos :da participação e não participação nas aulas, das leituras e produções,dos sucessos e insucessos nas provas, dos teatros,dos abraços,do sorrisos e lágrimas,dos sonhos e desilusões, das brigas e reconciliações, mas assim de tudo não esquecerei jamais do grande carinho que tiveram e tem comigo e com a minha família.Sucesso!Deus abençoe todos vocês!
Amo de paixão!
Sua professora
Enilda Violetti
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Alunos do 3º V01 aprovados no VEST 2012
Castelo Branco(Colatina)
1.Direito:
Maria Gabriela Oliosi Martineli
Heloisa da Silva Siverol
Rômulo Fonseca BragaFernando Borges de Sousa
2.Administração:
Késsia karlla Meirelles de Oliveira
Ciências Contábeis:
Jordana Silva de Moraes
Uéliton de Oliveira Santos
Angela Gomes de Almeida
UNESC (Colatina)
1.Fisioterapia :
Geislane Muniz de Paula
2.Enfermagem:
Anna yzis Altoé Pereira
3.Engenharia Civil:
Acácio Carneiro Alves
Educação Física:
Lucas Estevão Togneri
PARABÉNS!O sucesso depende agora de cada um.
Foi muito bom trabalhar com vocês.Abraço.
Sua professora
Enilda Violetti
1.Direito:
Maria Gabriela Oliosi Martineli
Heloisa da Silva Siverol
Rômulo Fonseca BragaFernando Borges de Sousa
2.Administração:
Késsia karlla Meirelles de Oliveira
Ciências Contábeis:
Jordana Silva de Moraes
Uéliton de Oliveira Santos
Angela Gomes de Almeida
UNESC (Colatina)
1.Fisioterapia :
Geislane Muniz de Paula
2.Enfermagem:
Anna yzis Altoé Pereira
3.Engenharia Civil:
Acácio Carneiro Alves
Educação Física:
Lucas Estevão Togneri
PARABÉNS!O sucesso depende agora de cada um.
Foi muito bom trabalhar com vocês.Abraço.
Sua professora
Enilda Violetti
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Catástrofe em Pancas
Escola Estadual de
Ensino Fundamental e Médio “Araribóia”
Aluno: Sílvio Justino
Série: 1ºV01-EM Data:
26/11/2012
Professor(a): Enilda
Maria Santana Violetti
Produção textual:
Artigo jornalístico para um post no Blog “ArariboiaTalentos”
Tema: Enchente em
Pancas
Catástrofe em Pancas
Na
antepenúltima semana de novembro, sexta-feira, 16, aproximadamente às 22h40min
houve um acontecimento que marcou o feriadão da população do município de
Pancas. Uma terrível tempestade invadira a cidade, de forma extremamente rápida
e impiedosa, deixando as pessoas de toda a localidade atordoadas diante do
ocorrido.
Durante
a sexta-feira, pela manhã, o dia permaneceu ensolarado e nada indicava que
choveria naquela noite, e muito menos da forma com que foi precedido: uma
situação assustadora. Justamente pelo tempo não aparentar chuva, muitos
panquenses juntamente com seus familiares, estavam reunidos em churrasco, em
várias residências. Muitos classificaram o churrasco como um “alerta” para que
estivessem ligados no momento da enchente.
O
que sabemos é que a destemida enchente decorreu não só pela tempestade noturna,
por volta das 21h, mas por uma possível “tromba d’água” que arrasou as
residências das pessoas, principalmente dos que habitavam regiões próximas do
rio que corta a cidade.
De
acordo com os moradores dos locais mais afetados, a força da água arrastou
carros, invadiu residências, comércios, sem deixá-los ter tempo para pensar,
onde muitos sem reação perderam quase todos os seus pertences domésticos, e
outros deporam que conseguiram salvar o pouco que hes foi possível.
Após
devastar boa parte dos bairros Oscar Lourenço, Vila Nova e Operário, o nível da
água foi baixando, no entanto, não antes de causar toda a destruição. Contudo,
o “pesadelo” foi isento de óbitos e a situação foi no dia seguinte, com grande
dificuldade: falta de água e sem ter por onde começar, a população em meio à
ação voluntária, uniram-se e por meio solidário, contribuíram com produtos
alimentícios e de limpeza, assim como roupas para os mais afetados.
O
prefeito decretou estado de emergência em Pancas e a situação aos poucos com
cestas básicas, colchões, recuperação de documentos de identidade, e outros
cooperativos, vem sendo avaliados e controlados por meio da solidariedade
panquense e da ação social estadual.
sábado, 1 de dezembro de 2012
De: Lara Altoé Pereira
Para: Jornal "O Pedregulho"
Enviado em: Segunda-feira, 26 de
novembro de 2012, 14:04
Assunto: Tragédia no município de
Pancas
Olá, Márcio Carreiro, tudo bem?
Venho através dessa mensagem, prestar
solidariedade as vítimas da chuva na cidade de Pancas. As chuvas nos últimos
anos tem afetado milhares de habitantes em todo lugar do mundo, e nossa querida
cidade Poesia não ficou fora dessa tragédia, que não só causou estragos
materiais, mas principalmente emocionais.
A maior for foi ter que presenciar
pessoas desesperadas sem ter o que fazer, pessoas em pranto lamentando suas
perdas, tentando salvar o pouco que tem, sem saber o perigo de continuar no
ambiente afetado pela enchente, e as doenças que a água suja e contaminada
trás.
Mas enfim, apesar de todo sofrimento,
dor e perda, o povo panquense prestou grande solidariedade aos necessitados,
doações e mais doações foram arrecadadas, com pessoas contribuindo para que a
vida de quem teve grandes perdas, pudessem retornar ao normal.
Atenciosamente,
Lara
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Convite
Oi galera,
Convidamos vocês a participar da nossa feira literária que acontecera no dia 21 de novenbro na escola EEFM Araribóia, nos horários 8h às 12h e 14h às 18h.
Haverá biblioteca viva, apresentação de teatros, exposição de obras literárias e mostra de obras em murais.
Você não pode perder esta oportunidade onde a leitura estará presente em cada cantinho da escola.
Venham conferir, contamos com sua presença!
Mônica, Fabiana, keli G, Mirielida, Bruno e Thiago.
Convidamos vocês a participar da nossa feira literária que acontecera no dia 21 de novenbro na escola EEFM Araribóia, nos horários 8h às 12h e 14h às 18h.
Haverá biblioteca viva, apresentação de teatros, exposição de obras literárias e mostra de obras em murais.
Você não pode perder esta oportunidade onde a leitura estará presente em cada cantinho da escola.
Venham conferir, contamos com sua presença!
Mônica, Fabiana, keli G, Mirielida, Bruno e Thiago.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Produção textual
De: Seus Alunos.
Para: Enilda.
Enviada em: Segunda-feira, 12 de Novembro de 2012. 13:14
Assunto: Indicação de filme.
Olá, professora, tudo bem?
Por meio deste, venho lhe indicar um ótimo filme para que a senhora possa assistir com a sua família. Um parto de viagem.
A história passa-se
em algumas cidades dos Estados Unidos, na qual um homem está a trabalho e
sua mulher prestes a ganhar bebê do outro lado do país. O homem tenta
ir ao encontro de sua esposa,
porém é impedido por outro homem que troca sua mala de viagem com a dele
– a mesma está cheia de drogas –. Após o ocorrido, eles se unem e vão
ao encontro de sua esposa, no entanto acontece várias ocasiões hilárias
que os interrompem de chegar rapidamente.
Espero que goste.
Atenciosamente, Seus Alunos.
sábado, 29 de setembro de 2012
1ª etapa escolar da Olimpíada de Língua Portuguesa
E.E.E.F.M. Araribóia
Aluno (a): Letícia dos Santos Costa Série: 5ª V01 Data: 03/09/2012 Professor (a): Luana Schereider Lemos
Categoria: Poema Tema: “O lugar onde vivo”
Brilha linda terra
Terra, linda terra,
que entre as montanhas,
Deus fez brotar.
Esplêndida natureza,
beleza sem par.
Em 1918,
um povo heróico aqui chegou.
Deixando as Gerais tão queridas,
encontrando um novo amor.
Com os Pomeranos e Italianos,
um povoado se formou.
Nossa Senhora da Penha,
em Santa Luzia se tornou.
Na vila Pancas, casas se levantam,
e nossa cultura tradicional.
Nos campos da esperança,
na flor do cafezal.
Brilha Pancas, brilha,
com todo esplendor.
Cidade poesia,
terra de amor.
Terra, linda terra,
consolidada em expressão.
Lança um olhar no futuro,
que está em nossas mãos.
Memórias Literárias
Aluno (a): Emezaque Kennedy Costa Pereira Série:7ª V01 Data:03/09/2012
Professor (a):Sara de Amorim Mendonça Marchesini
Categoria:Memórias Literárias Tema: “O lugar onde vivo”
Minha vida minha história
Eu tinha apenas um ano de idade quando vim morar aqui. Lembro-me que na minha infância as palavras ladrões, assaltos não existiam em nosso vocabulário e que nas noites quentes de verão dormíamos com as janelas abertas e assim podíamos sentir a brisa fresca da noite.Nossas ruas de terra batida,de onde subia uma poeirinha amarela no tempo de seca, eram também o endereço de nossos mercadinhos.Lá comprávamos os alimentos que eram pesados na hora e colocados em sacolas de papel que usávamos depois pra acender o fogão ou fazer barquinhos.
Nós crianças, brincávamos na rua de pique esconde, amarelinha, pular corda, passar anel. E ficávamos ansiosos pelas festas da padroeira e o baile de carnaval que eram muito animados.
Naquela época quase ninguém possuía eletrodoméstico em casa. E quando surgiu televisão em Pancas, poucos possuíam, até porque era muito caro. Geralmente nós víamos TV nas casas dos vizinhos.Daí surgiu o nome “televizinhos”.Era bom demais!Final de novela era momento de encontro e todo mundo quietinho prestando atenção. Ai de quem falasse, levava um baita beliscão.
Antes podíamos andar tranquilo, sem nos preocupar com coisas de adultos. Criança era criança.É claro que a gente trabalhava,ajudava em casa, mas a gente sabia tirar proveito de cada momento.
Acho bom que Pancas tenha melhorado, mas, sinto saudades do tempo em que a “poesia” emanava no vento e alegrava nossos corações.
Crônica
Aluno (a): Mariana Ribeiro de Souza Série: 1º V01 Data: 03/09/2012 Professor (a): Enilda M. Santana Violetti Categoria: Crônica
Tema: “O lugar onde vivo”
Da vista da minha janela
Da casa laranja, no fim da rua, através da janela vejo a avenida deserta e sem vida. O sol que pinta o céu ainda fraco, a lua cheia e vistosa que agora é transparente diz adeus para os que ficam. Através da janela vejo os postes se apagarem, as casas se iluminarem enquanto o barulho nas ruas começa a aparecer. O dia acabou de nascer e com ele as pessoas voltam para sua rotina, nem parece que horas antes um caminhão cheio de trabalhadores rumava às lavouras de café e que os garis varriam as ruas escuras e frias.
No som do silêncio, a voz na minha mente é clara, é num estalo que percebo o quão hipócrita são as autoridades que fazem propaganda de um paraíso cercado por pedras e montes. De um lugar pacato e ideal para voo-livre, asa-delta e escalada, uma atração que precisa ganhar destaque nesse Espírito Santo de meu Deus. Nessa “epifania” considero a ignorante população que em meio as suas críticas não se interessam por uma mísera causa que mude sua insatisfação para com este lugar. Não conservam o que há de belo e ainda caem nas lorotas de qualquer desentendido que deseja fazer burburinho por nada.
Neste lugar tão peculiar, de gente simpática e supersticiosa, que se reúne num almoço de domingo, onde o feito de algum “Zé” é cochichado na porta da igreja e ganha as ruas, onde a padaria e a farmácia são logo ali, e onde um simples “oi” é uma conversa que dura a tarde toda, que tem um amanhecer tão lindo. É com tristeza que percebo que este momento, justo neste, onde o céu atinge um tom tão belo e a posição das nuvens é tão sublime, que as pessoas estejam adormecidas e não tem noção do espetáculo que se passa do lado de fora de suas casas; mesmo que isso esteja acontecendo em outro lugar, a combinação feita com as pedras gigantes e infinitas que rodeiam este pequeno vale deixa a visão encantadora.
Não tão longe o barulho estridente do sinal da escola mais antiga de Pancas me faz despertar e perceber que a vida continua, volto para a realidade e ainda olhando pela janela percebo que vai chover, é tão bom olhar o céu e saber o que está por vir, enxergar azul e não cinza desbotado. As pedras estão tampadas pelas nuvens, já não é possível ver o topo da Agulha, muito menos o da Gaveta, e embora pareça que as mesmas estejam chorando como uma criança que acabou de cair, o sol está aparecendo outra vez, em poucas horas o nevoeiro se dissipa e o único vestígio de chuva são as trilhas deixadas pelas ‘lágrimas’. Viro meu rosto e por outra janela tenho a visão do único rio da cidade, quando era pequena ouvia histórias sobre crianças que se afogaram num rio límpido e fundo, ver que esse mesmo rio nos dias de hoje não passa de um esgoto a céu aberto me faz duvidar das histórias.
Recapitulando a história da cidade, acho a ironia mais interessante e faço comparações absurdas. Entre imaginação e realidade, penso no tal Sebastião, que na verdade era dois, abrindo caminho por uma mata ainda virgem. Imagino uma colonização forçada e então Pancas vira colônia de Colatina, migram para cá pomeranos e mineiros, implantam sua cultura e influenciam no nosso modo capixaba de ser.
Com o tempo veio a ‘independência’ e com ela mantivemos dois distritos. Embora Pancas não tenha vivido o coronelismo da República Velha, existiram fazendeiros gananciosos que tomavam terras e mandavam matar rivais antigos, até hoje existem pessoas com receio da terra dos pistoleiros, se soubessem que agora a palavra é pistoleira e que tem um sentido completamente diferente, ririam da própria tolice de que um dia tiveram medo deste lugar. Mas essas não foram as únicas mudanças, na verdade foram tantas que nem sei enumerar. O número de casas aumentou e já não é em todos que se pode confiar, os costumes começam a se perder e os jovens não veem a hora de se mudarem daqui.
O sinal toca pela segunda vez e me desfaço desse devaneio de colônia, coronelismo e mata virgem, me despeço de minha janela sabendo que não necessitava tristeza, sem demora estaria de volta com mais lorotas sobre um assunto qualquer, por hora tinha que cumprir minha obrigação de cidadã indo até a padaria para descobrir as novidades que alguém me contaria assim que dobrasse a esquina.
Artigo de opinião
Aluno (a): Karol Ribeiro Beraldo Série: 2º V01 Data: 03/09/2012 Professor (a): Valéria Cabral
Categoria: Artigo de opinião Tema: “O lugar onde vivo”
Espaço Ambiental: preservar X habitar
No final do século passado iniciaram-se manifestações pela preservação dos sistemas naturais que culminaram na criação de Parques Nacionais, como ocorreu nos Estados Unidos. Décadas depois, a ideia se espalhou pelo mundo e chegou em lugares como no interior do Espírito Santo, Pancas. Famosa pela formação da cadeia montanhosa, a cidade foi considerada pelo paisagista Burle Marx como “a cidade mais bonita do mundo”.
Quem chega à cidade deve se perguntar “por que essas maravilhosas e gigantescas montanhas não fazem parte de um parque ecológico?” Na verdade, elas fazem ao menos no papel. O Parque Nacional dos Pontões Capixabas surgiu a partir de um decreto que visava preservar florestas e as formações rochosas, mas cuja consequência até então foi a de causar uma imensa polêmica entre o poder público e moradores do local.
O artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece que “todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sabia qualidade de vida [...]. Apesar de todos terem esse direito, a realidade acaba sendo outra na cidade. O Código florestal defende “que áreas de preservações ambientais devem ser impedidas de qualquer uso”, no entanto, os moradores da região passaram a se organizar e lutar pelo direito de continuarem trabalhando em suas terras e de se manterem no território, pois se o decreto entrar em vigor, cerca de 500 famílias serão obrigadas a sair do lugar. O Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) acompanhou todo o processo e apoiou contribuindo com a organização dos camponeses e ainda conseguiu interromper o cadastro de terras e lavradores, etapa necessária para o Ministério do Meio Ambiente decidir o futuro dessa área de proteção.
Ainda na Constituição Federal, artigo 225, estabelece que “o uso dos recursos naturais nas áreas de proteção ambiental só pode se dar desde que não comprometa a integridade”, e essa é a realidade dos Pontões Capixabas. As famílias não querem prejudicar o meio ambiente, muito pelo contrário, querem apenas ficar em suas terras, cuidando da floresta que ainda restou.
Portanto, qualquer política nacional, regional ou local que se estabeleça deve levar em consideração essa riqueza de experiências dos moradores, investindo e confiando neles. Para que haja consenso entre poder publico e população.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
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