sexta-feira, 7 de junho de 2013

EEEFM Araribóia Participa da Apresentação da Orquestra Symphonic Ocherstra Strings (ASO) Almaty, originária do Cazaquistão


No dia 06/06/2013, as professoras  de Língua Portuguesa: Enilda M.S. Violetti e Valéria Cabral acompanharam os alunos da E.E.E.F.M .Araribóia à apresentação da  Orquestra Symphonic Ocherstra Strings (ASO) Almaty, originária do Cazaquistão.
                                                                                                         

                                                                                                           
                                                                                                         
                                                                                                        
                                                                                            Saída :às 8h

Cerca de 430 alunos da rede estadual prestigiaram na tarde desta quinta-feira (06) no Theatro Carlos Gomes, em Vitória, a apresentação da orquestra de câmara Symphonic Ocherstra Strings (ASO) Almaty, originária do Cazaquistão. As 10 escolas selecionadas para participar evento, que integra o projeto Cultura na Escola – Concertos Internacionais 2013, são unidades de ensino que têm como prática envolver os estudantes com a musicalidade.

Antes do início do concerto, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história dos 85 anos do Theatro Carlos Gomes e sua arquitetura neorrenascentista, além de serem apresentados aos instrumentos que compõem uma Orquestra de Câmara - que geralmente tem um número reduzido de músicos - com predominância de instrumentos de cordas, como violino, cello, e viola.

Sob o comando do diretor e violinista solista, Marat Bisengaliev, e do maestro convidado, Nicolas Krauze, os 11 músicos que compõem a orquestra apresentaram obras de Benjamim Britten, Fritz Kreisler, Ewadward Elgar, dentre outros compositores renomados da música clássica.

Para executar as sinfonias, além dos instrumentos convencionais, a orquestra fez uso de sons de voz, palmas, estralo de copo e até de uma máquina de escrever.

Como forma de interagir mais diretamente com a realidade da plateia, os artistas, ao invés de usarem trajes de gala, adotaram as tradicionais camisetas, saias, calças de moletom e bonés.








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